Tenho visto muitas pessoas doentes emocionalmente, consequência talvez de muitas batalhas e desilusões que a vida infringe ao ser humano no dia a dia, as amarguras são instauradas nas almas e lá ficam. Se não fizermos nada, as amarguras apenas crescem e crescem. Estar em constante processo de auto avaliação e auto cura pode ajudar e muito uma pessoa a se livrar dessas feridas e libertar sua alma.

Libertar a alma tem um poder incrível, já que quando não perdoamos às pessoas que nos feriram a probabilidade de a carregarmos conosco aumenta.  Algo que aprendi é que perdoar alivia e muito a angústia, buscar a intenção positiva de uma atitude não é fácil quando nos sentimos machucados, mas vale a pena o exercício.  Não estou dizendo aqui que esse é um processo fácil, longe disso.  Talvez alguns desses processos em minha vida tenham sido rápidos, mas outros demoraram muito para acontecerem, mas eu tinha uma meta, buscar me livrar de toda dor e amargura.

Sempre que encontro alguém nos meus processos de coaching com situações presas do passado, logo começo a buscar a intenção positiva para passar ao coachee.  Sim a intenção positiva em todos os seres humanos, mesmo os que prejudicam a si mesmos.  Vendo o “Efeito Sombra” e ouvindo o Deepak Chopra talvez isso faça mais sentido ainda.  Mas parar de lutar contra essa dor e aceitar ela, acolher e tratar as dores, nos deixa em equilíbrio.

Quero deixar aqui alguns indicadores que num processo de coaching podemos avaliar:

– Sentimento adequado de segurança;

– Autoestima;

– Valorização Pessoal;

– Aceitação;

– Autoimagem.

Espero que lendo isso você que hoje se encontra assim possa tomar uma decisão, a de querer se libertar.


Renata V. Lopes

Atua há mais de 25 anos na área de Tecnologia da Informação com gerenciamento de projetos e equipes multidisciplinares, em grandes empresas como Grupo Gerdau, Lojas Renner, Hewlett-Packard, Rio2016 e Grupo Guanabara. Master coach, leitora compulsiva, blogueira, apaixonada por redes sociais e estudante em constante desenvolvimento, acredita na cooperação, colaboração e compartilhamento do conhecimento como forma de aprendizado.

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