Há alguns anos atrás, nas Olimpí­adas Especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.

Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.

Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro.
Diminuí­ram o passo e olharam para trás. Então eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, com Sí­ndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: “Pronto, agora vai sarar”.

E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos ate a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos.

E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa história ate hoje. Por que?

Porque, lá no fundo, nos sabemos que o que importa nesta vida e mais do que ganhar sozinho.

O que importa nesta vida e ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.

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Renata V. Lopes

Atua há mais de 25 anos na área de Tecnologia da Informação com gerenciamento de projetos e equipes multidisciplinares, em grandes empresas como Grupo Gerdau, Lojas Renner, Hewlett-Packard, Rio2016 e Grupo Guanabara. Master coach, leitora compulsiva, blogueira, apaixonada por redes sociais e estudante em constante desenvolvimento, acredita na cooperação, colaboração e compartilhamento do conhecimento como forma de aprendizado.

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